quinta-feira, 17 de junho de 2010

Hino ao amor

Saulo de Tarso

Epístola aos Coríntios I

Capítulo 13, 1-13

Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor,

Seria como o metal que soa ou como o címbalo que retine.

E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência,

E ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes,

E não tivesse amor, nada seria.

E ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres,

E ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor,

Nada disso me aproveitaria.

O amor é sofredor, é benigno;

O amor não é invejoso;

O amor não se vangloria, não se ensoberbece,

Não se porta inconvenientemente,

Não busca os seus próprios interesses,

Não se irrita, não suspeita mal;

Não se regozija com a injustiça,

Mas se regozija com a verdade;

Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

O amor jamais acaba;

Mas havendo profecias , serão aniquiladas;

Havendo línguas, cessarão;

Havendo ciência, desaparecerá;

Porque, em parte conhecemos, e em parte profetizamos;

Mas, quando vier o que é perfeito,

Então o que é em parte será aniquilado.

Quando eu era menino,

Falava como menino, sentia como menino, pensava como menino;

Mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.

Porque agora vemos como por espelho, em enigmas,

Mas então veremos face a face;

Agora conheço em parte, mas então conhecerei plenamente,

Como também sou plenamente conhecido.

Agora, pois, permanecem a fé, a esperança, o amor, estes três;

Mas o maior destes é o amor.

"Duas coisas me enchem a alma de crescente admiração e respeito, quanto mais intensa e frenquentemente o pensamento delas se ocupa: o céu estrelado sobre mim e a lei moral dentro de mim."
Immanuel Kant
(Filósofo alemão, 1724 -1804 )

"Na casa de meu Pai existem muitas moradas"


Stephen Hawking, astrofísico inglês, afirma no seu livro ‘Uma Nova História do Tempo”, que a olho nu, somos capazes de ver 5.000 estrelas; e com os telescópios modernos, esse valor sobe para 100 bilhões de galáxias. Já se sabe que cada galáxia possui, também, em torno de 200 bilhões de estrelas. Mas, vamos fazer de conta que não seja assim, vamos fazer de conta que cada galáxia possua apenas uma, somente uma, estrela, e mesmo assim, teremos 100 bilhões de estrelas. Agora, vamos supor que só um por cento dessas estrelas possua planetas em sua órbita e teremos um bilhão de estrelas nessa situação. Mas, vamos diminuir ainda mais, admitamos que só um por cento dessas, possua planetas capazes de abrigar a vida como a Terra e teremos dez milhões de planetas habitáveis. Finalmente, digamos que desses planetas habitáveis somente um por cento possua realmente civilização e atingiremos a marca de 100 mil civilizações espalhadas pelo Universo a fora.
É bom sabermos que não estamos sozinhos e é maravilhoso olhar para nossas noites estreladas e imaginar que alguém lá no infinito azul também existe.
Mas, não é só isso. Nós vivemos em quatro dimensões (comprimento, largura, altura e o tempo). O mesmo Hawking, numa entrevista, afirmou ainda que é possível existir, além dessas quatro, mais 17 dimensões, num total de 21 dimensões. Podemos inferir dessa maneira, que a vida prolifera nos mundos físicos e continua em mundos de outras dimensões.
Para concluir, vejamos o que Jesus ensinou a Pedro e meditemos sobre isso.

João 14, 1 - 3

Não se perturbe o vosso coração,
crede em Deus, crede também em mim.
Na casa de meu Pai há muitas moradas.
Se não fosse assim, eu vos teria dito,
pois vou preparar vos um lugar,
e quando eu me for
e vos tiver preparado um lugar,
virei novamente e vos levarei comigo,
a fim de que, onde eu estiver,
estejais vós também.”















A Via láctea

A Via láctea
Uma das moradas da casa do Pai